Assitência de enfemagem pós diagnóstico autista: paciente e família
DOI:
https://doi.org/10.56183/t7sdax71Palavras-chave:
Autismo, Enfermagem, Família do Autista, Pós Diagnostico AutismoResumo
Introdução: o autismo foi descrito em 1911, mas só reapareceu em 1943 por Kenner, seu diagnóstico é dado por uma equipe multiprofissional e o seu recebimento é um momento muito difícil para a família, principalmente quando se refere a uma criança, onde os pais idealizam um filho perfeito, muitos tem dificuldade de aceitação passam por uma fase similar ao luto. Metodologia: uma revisão de literatura integrativa, por meio das bases de dados: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Google Acadêmico, utilizando-se dos descritores: “enfermagem no pós-diagnóstico autismo”, “família do autista”. Resultados: Foram encontrados 13 artigos para análise. Dos quais, observou-se a necessidade de apoio da família e do paciente autista quanto a assistência do profissional da Enfermagem. Contudo, o conhecimento dos enfermeiros relacionado ao autismo ainda é muito baixo em razão principalmente, da falta de abordarem durante a graduação, por isso necessita-se de capacitações profissionais em relação a temática. Discussão: há uma concordância significativa dos autores pesquisados, sobre a ênfase que deve ser dada ao preparo da família no diagnóstico do autismo, destacando o apoio da Enfermagem nesse contexto. Conclusão: é visível a importância do trabalho do enfermeiro nessa fase como estreitor de vínculos e como norteador dessa família, mas é possível analisar como é defasado o conhecimento da enfermagem sobre a temática, sugere até a continuação do estudo e reforça-se a capacitação dos profissionais.
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